Prefeito qualifica de "factoide" denúncia estampada por ex-secretário de captação ilegal de recursos financeiros
CARNAUBAIS
- Acusado pelo ex-secretário de Comunicação da prefeitura Toni
Martins de deduzir compulsoriamente cerca de R$ 100,00 mensais dos
contracheques dos servidores públicos municipais com o propósito de
constituir um caixa para a campanha eleitoral de 2012 do seu partido, o
prefeito de Carnaubais, região Vale do Açu, Luiz Gonzaga Cavalcante
Dantas, "Luizinho" (PSB), fez a leitura do episódio como não sendo nada
mais que um mero "factoide". A grave acusação foi repercutida na
edição de ontem do jornal O Mossoroense.
Apesar de o chefe do Executivo ter procurado minimizar o fato, o assunto deverá merecer uma investigação minuciosa por parte da representação do Ministério Público Estadual (MPE) da comarca. O fato foi cientificado à promotora de Justiça da cidade, Fernanda Bezerra Guerreiro Lobo, por intermédio do jornalista Valderi Tavares. "Luizinho" rechaçou categoricamente que haja qualquer ilicitude na contribuição financeira dada pelos servidores ao PSB, frisando que a doação é feita unicamente pelos que são ligados à agremiação partidária.
"O PSB (...) é um partido organizado, (...) temos uma vida organizacional de acordo com nosso estatuto partidário, onde os filiados do partido contribuem mensalmente para o partido e aqui em Carnaubais, como nos demais municípios também, só participa do congresso municipal do PSB aquele filiado que está apto, em dia, com a sua contribuição", asseverou.
Ele indagou qual o partido que consegue sobreviver se não tiver sua manutenção assegurada pelos próprios filiados. "Qual a fonte de dinheiro que vem para o partido fazer campanha?", questionou.
"Luizinho" observou que todos os recursos que são captados pelo PSB são devidamente contabilizados.
Repetiu que tudo é feito com a necessária transparência e lisura. "O nosso dinheiro (do partido), prestamos contas à Justiça Eleitoral e prestamos conta à Receita Federal", declarou. Na interpretação do prefeito, querer transformar o fato num crime é um "factoide" e "denúncia vazia". Para ele, o objetivo de tudo é tentar desestabilizar a administração municipal.
Mas garantiu que o governo não sairá de seu rumo.
ARTIMANHASApesar de o chefe do Executivo ter procurado minimizar o fato, o assunto deverá merecer uma investigação minuciosa por parte da representação do Ministério Público Estadual (MPE) da comarca. O fato foi cientificado à promotora de Justiça da cidade, Fernanda Bezerra Guerreiro Lobo, por intermédio do jornalista Valderi Tavares. "Luizinho" rechaçou categoricamente que haja qualquer ilicitude na contribuição financeira dada pelos servidores ao PSB, frisando que a doação é feita unicamente pelos que são ligados à agremiação partidária.
"O PSB (...) é um partido organizado, (...) temos uma vida organizacional de acordo com nosso estatuto partidário, onde os filiados do partido contribuem mensalmente para o partido e aqui em Carnaubais, como nos demais municípios também, só participa do congresso municipal do PSB aquele filiado que está apto, em dia, com a sua contribuição", asseverou.
Ele indagou qual o partido que consegue sobreviver se não tiver sua manutenção assegurada pelos próprios filiados. "Qual a fonte de dinheiro que vem para o partido fazer campanha?", questionou.
"Luizinho" observou que todos os recursos que são captados pelo PSB são devidamente contabilizados.
Repetiu que tudo é feito com a necessária transparência e lisura. "O nosso dinheiro (do partido), prestamos contas à Justiça Eleitoral e prestamos conta à Receita Federal", declarou. Na interpretação do prefeito, querer transformar o fato num crime é um "factoide" e "denúncia vazia". Para ele, o objetivo de tudo é tentar desestabilizar a administração municipal.
Mas garantiu que o governo não sairá de seu rumo.
"Não serão fuxicos, nem invejas nem intrigas mesquinhas que irão desvirtuar o trabalho que o nosso governo vem fazendo para o povo de Carnaubais, e isso realmente incomoda as elites de Carnaubais que não têm o que mostrar", desabafou o prefeito.
O chefe do Executivo chegou a insinuar que a maneira como se verificou a exposição do assunto reflete o interesse de adversários políticos que estariam custeando proprietários de blogs e outros meios da mídia para tentar denegrir a administração.
"Estão pagando de forma muito feia a conterrâneos e pessoas que gostam de dinheiro para mentir e denegrir nossa imagem", concluiu.
Fonte: O Mossoroense
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