Alanilson Sousa

LUIZINHO CAVALCANTE O TERROR DA ELITE DE CARNAUBAIS

Deputada Márcia Maia, Pedagoga Mária Albuquerque, prefeito Luizinho e a educadora Dalvanir Mendonça

A oposição de Carnaubais a cada dia que passa vai aumentando o desespero, a intranquilidade campeia os arraiás de uma panelinha elitizada, acostumada a viver no bem bom, gozando de benesses e regalias públicas. Estão todos dando as mãos, formando uma corda de caranguejo, pensando que de uma hora pra outra vão se colocar como opção pra mudar e fazer um Carnaubais diferente.

Tudo seria admissivel se houvesse credibilidade dos postulantes pra fazer tanta ladainha, sem objetivos coletivos a unica meta comum é querer a todo custo macular a imagem adiministrativa de um gestor que surgiu das bases, sem herança nem apadrinahamento politico. O que tem a dizer o vereador Wanderley Mendes? Fez imagem, construiu espaço sugando as prefeituras de Carnaubais e Porto do Mangue.

Que história pode contar Gianny Wanderley? Seu DNA politico não é bem recomendável, apesar do pai ter sido prefeito, envergonhou nossa história com a suspensão dos seus direitos politicos por corrupção. Todos em Carnaubais  sabe, que vivia      debruçada na mesa do poder, faz menos de 60 dias que renunciou as mordomias, vantagens e privilégios que a secretaria de educação lhe oferecia.

Zé de Pedro é outro vereador com as energias já calejadas na contumaz prática do toma lá da cá.

Entre eles com menos ponto crítico, podemos citar Keide Soares, mas ainda precisa ser testado pelo tempo, pra se gartantir um perfil diferenciado.

Dinarte Diniz que chegou ao municipio de paraquedas, não possui requisitos naturais pra se credenciar ao veredito popular, falta trabalho, serviço prestado a população e outros mecanismos que potencializam uma pessoa a ser prefeito de um municipio. Alzenir Moura bem que deveria ter um respaldo maior, mas parece não ter coramina suficiente, contudo, as duas administrações do dr. Zenildo, legou a si mais problemas que solução.

 Falar em outros nomes depois destes, é querer passar atestado pra quem não existe politicamente. Não basta ser  eleitor, ter apenas uma sigla pra respaldar o nome, e preciso algo mais, só isso, torna-se inconsistente e sem chance de competir.

 A saraivada de críticas e denúncias a Luizinho, é uma guerra fria, os atiradores  da elite não poupam munição.

Todavia, enquanto esse segmento sem credibilidade fala em unidade pra derrotar Luizinho, o povo vive em estado de alerta pra não se deixar iludir por tais exploradores.

Postado por luizinho cavalcante às Segunda-feira, Outubro 31, 2011